Em 2017, os adoradores do Deus GIF comemoraram 30 anos deste formato maravilhoso, divino, que nos permite demonstrar o que sentimos sem escrever uma só palavra está completando 3 décadas de vida.
A primeira versão do GIF, criada pelo norte-americano Steve Wilhite enquanto trabalhava para a companhia CompuServ, foi lançada em 1987 (cof-cof), mas ainda sem toda a glória de seu potencial memético. Ele surgiu, na verdade, como um remendo para comprimir fotos e animá-las em tempos de conexão discada à internet. Com o tempo, para nossa alegria, foi alçado a ícone da cultura do remix que vivemos 3 décadas depois.
Hoje, os GIFs viraram uma camada especial de comunicação, um movimento cultural real/oficial entre millennials ultraconectados, permitindo que verdadeiros impérios se erguessem (já ouviu falar no GIPHY, o Google dos GIFs?) e a gerar disputas pesadas sobre direitos autorais.
Mas como postar GIFs > escrever, vamos a eles?
1) No começo, eles eram bem toscos
Geralmente com uma função clara: dizer que o site estava em construção
2) Mas já naquela época, começaram a aparecer sinais de grande potencial “memético”
3) Aliás, as crianças são uma fonte maravilhosas de gifs
Você duvida?
4) Então toma essa
5) Mas precisa ir com calma pra não deixar ninguém
6) Ou a gente se assusta, sabe?
7) Fica muito confuso
8) … e deixa de responder por nós mesmos
9) E se ficou alguma dúvida sobre o potencial das crianças
10) É porque você nunca viu um batizado desses bicho
Berenice, segura.
11) E os catiorríneos não ficam atrás no potencial memético
12) E não me venha com graça
13) … porque eles levam a sério o lance de ser o melhor amigo do homem
14) No final das contas, GIF, cê tá de parabéns:
Cansou de GIFs e quer ler mais sobre eles? Vai lá:
Fortune | The Copyright Law Behind a $600M Startup and Millennials’ Favorite Form of Expression
The Daily Dot | The animated history of GIF
Make Use of Us | GIFs, The Language Of The Web: Their History, Culture, and Future
Tese de Mestrado | A cultura do GIF: reconfigurações de imagens técnicas a partir dos usos e apropriações de narrativas cíclicas
* Eduardo Zanelato é Market Engagement & Culture Director da Mutato